domingo, 27 de novembro de 2011

Conto: O Cavalo de Troia

O QUE VOCÊ VAI LER
Esta história faz parte da mitologia grega, uma das heranças da Grécia Antiga.
Você já ouviu a expressão: “presente de grego”? Sabe o que significa? Geralmente as pessoas dizem isso quando recebem algo que não é bem um presente, mas parece mais um castigo.
A história que você vai ler deu origem a essa expressão. Nesse caso, o presente foi feito para resgatar uma belíssima mulher e devolvê-la ao marido.

Essa história, marcada por muito sofrimento, é um mito que faz parte da cultura do povo grego.
Ficheiro:Theprocessionofthetrojanhorseintroybygiovannidomenicotiepolo.jpg
Créditos: Theprocessionofthetrojanhorseintroybygiovannidomenicotiepolo.jpg|thumb|

O CAVALO DE TROIA

Ulisses era rei da ilha de Ítaca, na Grécia. Junto com outros reis de ilhas e cidades gregas, ele havia prometido defender o rei Menelau caso seu casamento com a bela Helena fosse ameaçado. Quando o príncipe troiano Páris se tomou de amores por Helena e a raptou, todos os participantes do juramento avançaram contra a cidade de Tróia, para exigir a devolução da esposa de Menelau.
Ulisses partiu de Ítaca, deixando na ilha sua esposa, Penélope, e seu filho, Telêmaco.
Tróia, no entanto, se mostrara mais resistente do que se esperava. O cerco à cidade já durava quase dez anos, e aquela guerra já fizera muitas vítimas. Os melhores guerreiros estavam mortos, entre eles o troiano Heitor e o grego Aquiles. O próprio Páris morrera atingido por uma flecha envenenada. No entanto, Helena continuava prisioneira e a cidade não se rendia. Esgotados, os guerreiros queriam voltar a seus lares e reencontrar suas famílias.
Certa noite, o rei Agamêmnon reuniu todos os chefes gregos que participaram do cerco a Tróia, esperando que algum deles apresentasse uma solução. Foi então que Ulisses se pronunciou:
— Vamos construir um cavalo de madeira. Será um cavalo imenso, e em seu interior esconderemos cem de nossos homens, escolhidos entre os mais valorosos. Desmontaremos nossas tendas e embarcaremos em nossos navios. Na praia deixaremos o cavalo e, para vigiá-lo, um de nossos soldados.
E, diante do espanto de todos, Ulisses continuou explicando seu plano. Decerto, parecia uma ideia absurda, um golpe arriscado, mas não havia outra saída. Estavam todos cansados daquela guerra e acabar com ela os animava. Resolveram executar o plano de Ulisses o mais depressa possível. Epeu, o carpinteiro que fizera as barracas do acampamento, ofereceu-se para construir o cavalo gigantesco, com madeira dos carvalhos do monte Ida. Sínon apresentou-se para ser o vigia que ficaria ao lado do cavalo.
Algum tempo depois, os gregos se preparavam para partir. Queimavam suas barracas, dobravam suas tendas e levavam seus equipamentos para os navios. Do alto das muralhas de sua cidade, o rei Príamo observava os inimigos e se alegrava por ver que o cerco à cidade estava chegando ao fim.
A filha de Príamo, Cassandra, que tinha o dom da profecia, o alertou:
— Pai, não se deixe enganar! É uma artimanha do inimigo!
No entanto, ninguém acreditava nas previsões de Cassandra.
— Ora, Cassandra, por que os gregos estariam desmanchando tudo o que construíram se não tivessem intenção de partir? Filha, meus olhos estão velhos e já não conseguem enxergar o que os gregos estão construindo na praia. O que será?
— Parece uma estátua — a filha respondeu, resignada. — Uma enorme estátua de madeira.
Três dias depois, os troianos se rendiam aos fatos: os gregos tinham ido embora. Do alto das muralhas, só se via a planície deserta, onde tantos corpos haviam tombado, e, no mar, as últimas velas dos navios inimigos. Na praia, no entanto, permanecia abandonado o estranho monumento de madeira.
— Vamos ver o que é aquilo — ordenou o rei.
Pela primeira vez em dez anos, as portas da cidade foram abertas. Admirados, os troianos se aproximaram do suntuoso cavalo de madeira, mais alto do que um templo. De repente descobriram, amarrado a uma das patas do imenso animal, um guerreiro grego. De início, ele se negou a responder às perguntas dos homens de Príamo. Depois de ser espancado e torturado, finalmente ele falou:
— Meu nome é Sínon. Nossos navios se foram, sim. Seguindo os conselhos do adivinho Calcas, os gregos deixaram esta estátua como oferenda à deusa Atena, para que ela lhes perdoe o mal que fizeram à sua cidade de Tróia. Para obter um mar favorável, Ulisses quis me afogar e me oferecer ao deus Posêidon. Mas eu fugi e me escondi embaixo da estátua. Para não desagradar a Atena, a quem pedia proteção, Ulisses limitou-se a me amarrar aqui.
Uma oferenda a Atena não poderia ser deixada na praia, exposta ao vento e à chuva. Então, sob os protestos de Cassandra, os troianos resolveram levar a estátua imensa para dentro da cidade e colocá-la ao lado do templo que haviam construído para honrar a deusa.
Foi mais trabalhoso e difícil do que haviam imaginado, mas finalmente o cavalo foi levado em triunfo até a muralha da cidade. No entanto, como as portas eram estreitas demais, Príamo ordenou que um dos muros fosse demolido para que a estátua pudesse passar.
— Pai — dizia Cassandra, trêmula —, vejo a cidade em chamas, com as ruas cobertas de cadáveres.
Ninguém a ouvia. Os troianos estavam fascinados por aquele cavalo esplêndido. Levaram-no até o templo de Atena, onde se realizaram grandes festejos. O imenso animal marcava o fim da guerra, a partida dos gregos, a volta da paz a Tróia.
Ninguém mais se lembrava de Sínon. Esgueirando-se por entre os que festejavam, o espião grego chegou às muralhas desertas. Lá montou uma grande fogueira, que ele acenderia quando os troianos estivessem completamente entregues ao vinho e à dança.
Os gregos, que tinham aportado seus navios na ilha de Teno, esperavam por esse sinal para voltar e invadir Tróia.
Dentro do cavalo, Ulisses e seus companheiros percebiam que seu estratagema estava dando certo. Ouviram o estrondo da muralha sendo demolida, os gritos de alegria e vitória dos troianos, depois os ruídos da festa, agora silenciados. De repente, sob seus pés, os guerreiros ouviram uma voz de mulher:
— Ah, meus compatriotas, por que me abandonaram? Meu esposo, onde estará você? Ai de mim, depois da morte de Páris, seu próprio irmão, Deífobo, me obriga a compartilhar seu leito.
Era a bela Helena. Menelau estava prestes a responder, mas Ulisses tampou-lhe a boca com a mão. Por algum tempo, Helena ainda se lamentou sob o cavalo. Depois sua voz se afastou. Em seguida, foi a voz de Sínon que ouviram:
— Ulisses! Diomedes! Ájax! Neoptólemo! Menelau! Sou eu, Sínon! O sinal foi dado. Já faz algumas horas que acendi a fogueira. Logo vai amanhecer. Podem sair, depressa!
Dentro da estátua, Epeu tirou os calços que seguravam o peitoral do cavalo. A parede se moveu. Ulisses soltou as cordas. Então, cem guerreiros armados saíram um a um das entranhas do cavalo. Ao mesmo tempo, os navios gregos, impelidos por um vento favorável, aportavam na praia. Os exércitos de Agamêmnon se lançaram sobre a cidade de Tróia, agora escancarada. Enquanto os gregos saídos do cavalo de madeira invadiam a cidade adormecida, Ulisses lançava palavras de ordem ardentes.
Os troianos mal tiveram tempo de entender o que acontecia. Muitos morreram assim que acordaram. Os mais valentes, ainda não totalmente restabelecidos da embriaguez noturna, ofereceram uma resistência irrisória. Os menos temerários conseguiram se salvar porque fugiram.        
Enquanto pelas valetas das ruas corria sangue dos troianos degolados, Neoptólemo, filho de Aquiles, encontrou Príamo de joelhos diante do altar de Zeus. Implacável, ele degolou o velho rei. Em outro lugar, Menelau arrancava Helena dos aposentos de Deífobo, irmão de Páris. Matou-o antes de se precipitar para a esposa reencontrada.
Quando o dia clareou, de Tróia só restavam ruínas. O que não fora destruído estava ainda em chamas. Os gregos já carregavam seus navios com o butim da cidade devastada. Ulisses contemplava o espantoso cavalo que lhes dera a vitória, quando foi obrigado a se afastar, para dar passagem a uma mulher de beleza estonteante. Era Helena, caminhando indiferente à carnificina que provocara. Uma estranha mágoa invadiu Ulisses.
— Vamos — ele disse a seus homens que voltavam aos navios. — A guerra acabou. Vamos voltar à nossa ilha de Ítaca.
No entanto, ele não sabia que, por vontade dos deuses, ainda levaria mais dez anos para chegar à sua pátria.
Christian Grenier. Contos e lendas dos heróis da mitologia.
Tradução de Monica Stahel. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Conto: O marido da mãe-d'água

O QUE VOCÊ VAI LER

Em viagens por todo o Nordeste brasileiro, o escritor Luís da Câmara Cascudo recolheu contos populares transmitidos e conservados de geração em geração pela oralidade.
Ao registrar por escrito essas histórias, Câmara Cascudo preocupou-se em não modificar a linguagem utilizada pelos contadores, de modo que mantivesse a originalidade e tradição oral do conto.

O marido da mãe-d'água

      Era uma vez um moço pescador muito destemido e bom que lutava com as maiores dificuldades para viver. Ultimamente o vento mudara e quase não havia peixe. Passava horas e horas na praia, com a pindaíba na mão e os peixes fugiam dele como o Diabo da cruz. O rapaz estava mesmo desanimado e dormia com fome mais das vezes.
            Numa noite de luar estava ele querendo pescar e o peixe escapulindo depois de comer a isca. A noite foi avançando, avançando, o luar ficando alvo como prata e caindo mesmo a friagem. O rapaz não queria voltar para sua casinha sem levar nem que fosse um peixinho para matar a fome.
            Já ia ficando desanimado quando começou a ouvir uma voz cantando tão bonito que era de encantar. A voz foi chegando mais perto, mais perto, e o rapaz principiou a olhar em redor para ver quem estava cantando daquele jeito. Numa ponta de pedra apareceu uma moça bonita como um anjo caído do céu, cabelo louro, olhos azuis e pele branca como uma estrangeira. Ficou com o corpo meio fora d’água cantando, cantando, os cabelos espalhados, brilhando como ouro.
            O pescador ficou todo arrepiado, mas criou coragem e disse:
            - Que desejais de um cristão, alma penada?
            A moça respondeu:
            - Não sou alma penada! Sou a Mãe-d’água! Sempre que uma pessoa me pediu alguma coisa, eu dei, mas jamais me ofereceram auxílio. Tens coragem?
            - Tenho - declarou o rapaz.
            - Queres pegar peixe?
            - Quero!
           - Pois sacode o anzol onde eu estou. Deves vir todas as noites até o quarto minguante e só pescar de meia-noite até o quebrar da barra.
            Abanou a mão e mergulhou, sumindo-se.
            O rapaz fez o que ela tinha aconselhado e pegou tanto peixe que amanheceu o dia e não pôde carregar tudo para casa.
            Nunca mais viu a Mãe-d’água, mas no tempo da lua, vinha pescar e foi ficando mais aliviado da pobreza. Os meses iam passando e ele ficando com saudade daquela formosura.
            Uma noite de luar, estando na pesca, ouviu o canto da Mãe-d’água e largando tudo correu na confrontação da cantiga. Quando a Mãe-d’água botou as mãos em cima da pedra o rapaz chegou para junto e, assim que ela se calou, o pescador agradeceu o benefício recebido e perguntou como pagaria tanta bondade.
            - Quer casar comigo? --- disse a Mãe-d’água.
            O rapaz nem titubeou:
            - Quero muito!
            - A Mãe-d’água deu uma risada e continuou:
           - Então vamos casar. Na noite da quinta para a sexta-feira, na outra lua, venha me buscar. Traga roupa para mim. Só traga roupa de cor branca, azul ou verde. Veja que não tenha alfinete, agulha ou coisa alguma que seja de ferro. Só tenho uma condição. Nunca arrenegue de mim nem dos meus parentes que vivem no mar. Promete?
            O rapaz, que estava enamorado por demais, prometeu tudo e deixou a Mãe-d’água, que desapareceu nas ondas e cantou até sumir.
         Na noite citada o pescador compareceu ao lugar, trazendo roupa branca, sem alfinete, agulha ou coisa que fosse de ferro. Antes de o galo cantar, a Mãe-d’água saiu do mar. O rapaz estava com um lençol bem grande, todo aberto. A Mãe-d’água era uma moça tão bonita que os olhos do rapaz ficaram encandeados. Enrolou-a no lençol e foi para casa com ela.
            Viveram com Deus e com os Santos. A casa ficou uma beleza de arrumada, com um tudo, roupa, mobília, dinheiro. Comida, água, nada faltava. O rapaz ficou rico da noite para o dia. O povo vivia assombrado com aquela felicidade que parecia milagre.
            Passou um ano, dois anos, três anos. O rapaz gostava muito da Mãe-d’água, mas de umas coisas ia se aborrecendo. A moça não tinha falta, mas na noite de quinta para a sexta-feira, sendo luar, ficava até o quebrar da barra na janela, olhando o mar. Às vezes cantava baixinho, que fazia saudade até às pedras e aos bichos do mato. Às vezes chorava devagarzinho. O rapaz tratava de consolar a mulher, mas com o correr dos tempos, acabou ficando enjoado daquela penitência e principiou a discutir com ela.
            - Deixe essa janela, mulher! Venha dormir! Deixe de fazer assombração!
       A Mãe-d’água nem respondia, chorando, cantando ou suspirando, na sina que Deus lhe dera.
           Todo mês sucedia o mesmo. O rapaz ia ficando de mal a pior.
            - Venha logo dormir, mulher presepeira! Que quizila idiota é essa? Larga essa mania de cantiga e choro virada para o mar! Você é gente ou é peixe?
        E como o melhor já possuía em casa, deu para procurar vadiação do lado de fora, chegando tarde. A Mãe-d’água recebia-o bem, não se queixando de nada e tudo ia correndo com satisfação e agrado da parte dela.
       Numa noite o rapaz foi a um baile e ficou a noite inteira dançando, animado como se fosse solteiro. Nem se lembrava da beleza que esperava por ele em casa.
            Só voltou de manhã e foi logo gritando pelo café, leite, bolos e mais coisas para comer. A Mãe-d’água fazia mais que depressa o que ele pedia, mas não vinha na rapidez do corisco.
         O mal-agradecido, sentando-se numa cadeira, de cara franzida, não tendo o que dizer, começou a resmungar:
            - Bem feito! Quem mandou casar com mulher do mar em vez de gente da terra? Bem feito! É tudo misterioso, cheio de histórias. Coisas do mar... hi... arrenego!
            Logo que disse essas palavras, a Mãe-d’água deu um gemido comprido e ficou da cor da cal da parede. Levantou as duas mãos e as águas do mar avançaram como um castigo, numa onda grande, coberta de espuma, roncando como um bicho feroz. O rapaz, morrendo de medo, deu uma carreira de veado, subindo um monte perto da casa. Lá em cima se virou para ver. Casa, varanda, cercado, animais, tudo desaparecera. No lugar estava uma lagoa muito calma, pegada a um braço de mar. Ao longe ouviu uma cantiga triste. Triste como quem está se despedindo do mundo.
            Nunca mais viu a Mãe-d’água.

Luís da Câmara Cascudo. Contos tradicionais do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. p. 76 – 78.

Glossário
Alvo: branco, claro.
Arrenegar: sentir-se irritado com alguém ou alguma coisa; expressar aversão a algo.
Confrontação: pôr-se diante de alguém ou algo.
Corisco: faísca elétrica que se vê no céu, que pode vir acompanhada ou não de trovão; raio.
Enamorado: que se apaixonou.
Encandeado: ofuscado por luz; deslumbrado, fascinado.
Friagem: temperatura baixa.
Pindaíba: vara de pescar.
Presepeira: que é escandalosa, inconveniente.
Quebrar da barra: período pouco antes do amanhecer.
Quizila: alguma ação que chateia ou aborrece.
Titubear: ter dúvidas, hesitar, vacilar, falar sem convicção ou certeza.

Quem foi Luís da Câmara Cascudo?
Luís da Câmara Cascudo (1898 - 1986)
Luís Câmara Cascudo  nasceu em 30 de dezembro de 1898, na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte. Filho único de Francisco Justino de Oliveira Cascudo, um influente coronel da Guarda Nacional, e de Ana Maria da Câmara Cascudo.
Estudou no Externato Coração de Jesus e no Colégio Santo Antônio. Chegou a cursar medicina na Bahia e no Rio de Janeiro, porém desistiu do curso e foi estudar Direito na Faculdade do Recife. Câmara Cascudo casou-se em 1929, com Dália, com quem teve dois filhos.
Câmara Cascudo trabalhou como professor, diretor de escola, secretário do Tribunal de Justiça e exerceu atividade de jornalista escrevendo crônica diária no jornal “A República” e outros veículos. Foi divulgador do integralismo e lecionou direito internacional  na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Lançou mais de 150 livros, escreveu até os últimos dias de sua vida; o primeiro livro, “Alma Patrícia”, foi lançado em 1921. Em 1939, lançou a obra “Vaqueiros e Cantadores”, livro que destacou o seu nome entre os autores que escreviam sobre a sabedoria popular.
(...)

Publicou suas obras no Brasil e no exterior, por não querer abandonar a sua terra não aceitou ser membro da Academia Brasileira de Letras, e ainda rejeitou o convite para ser reitor da Universidade de Brasília, convite feito na época pelo então presidente Juscelino. Câmara Cascudo faleceu em Natal, no dia 30 de julho de 1986.

domingo, 6 de novembro de 2011

Projeto de INGLÊS - RECIPES

Durante o mês de outubro, os alunos do 5º ano, nas aulas de inglês, desenvolveram o projeto "Recipes".
O objetivo do projeto foi trabalhar com o vocabulário novo introduzido e o gênero textual Receita que apresenta duas partes bem definidas – ingredientes e modo de fazer.
Os alunos escreveram receitas – criadas por eles – e participaram de situações que envolveram comportamentos de pequenos “Cooks” na produção de textos escritos e na elaboração dos pratos escolhidos.  

O incentivo à prática oral e à participação dos alunos na elaboração das receitas escolhidas por eles foi um sucesso.
Através desse projeto, buscou-se aproveitar o entusiasmo de todos os envolvidos e utilizar ferramentas importantes como utensílios de cozinha, a culinária, a degustação e demonstrações práticas no preparo de receitas caseiras, tudo isso para facilitar a aprendizagem e tornar as aulas mais atrativas.
Teacher GILDA